segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Dióspiro

O dióspiro ou caqui é um fruto tropical, de cor mais ou menos alaranjada, com apele lisa e um sabor muito doce. Consome-se como fruta fresca, embora se possa utilizar no fabrico de pasteis ou marmeladas. É uma fonte importante de vitaminas A e C.Consomem-se sobretudo três espécies de dióspiro, a da China, a do Japão e a da Virgínia. As variedades tradicionais eram adstringentes, mas nas novas esta característica foi eliminada, em menor ou maior medida.
De um modo geral consome-se como fruta fresca. Deve-se consumir quando está mole, com a pele transparente, pelo que se come com colher. Também se pode comer desidratado ou sob a forma de pudins, pasteis ou marmeladas.
A sua importância nutritiva reside sobretudo na sua riqueza em vitaminas, sobretudo A e C. Também fornece pequenas quantidades de vitaminas B1, B2 e B3.
                


Tipos e variedades de dióspiro

Existem três espécies de dióspiro, a da China, a do Japão e a da Virgínia. A primeira é a mais cultivada, enquanto que a americana cresce no estado silvestre. As variedades de dióspiro diferenciam-se em ‘adstringentes’ e ‘não adstringentes’. As primeiras são as tradicionais e as segundas, mais modernas, são as mais consumidas actualmente.
Como se indicou, o caqui engloba três espécies diferentes do género Diospyros, que se diferenciam pelo tamanho e sabor do fruto.
O dióspiro da China (D. kaki) é a espécie mais cultivada e que se consome crua, como fruta fresca, e cozinhada de diferentes maneiras. O seu fruto possui um diâmetro de 3-9cm e pesa entre os 80g e os 250g, segundo a cultivar. É vermelho, alaranjado ou amarelo, com uma polpa alaranjada, doce e sumarenta, embora com um ligeiro sabor áspero.
O dióspiro do Japão (D. lotus) é semelhante à espécie anterior e cultiva-se sobretudo no Extremo Oriente e em Itália.
O dióspiro americano ou dióspiro de Virgínia (D. virginiana) mede 2-5cm de diâmetro e é amarelo ou alaranjado. Não é cultivado e a colheita faz-se de árvores silvestres.
No que respeita às variedades, estas classificam-se, em função da adstringência, em ‘adstringentes’ e ‘não adstringentes’. As primeiras são as tradicionais, e algumas destas variedades são a ‘Hachiya’, ‘Tanenashi’, ‘Rojo de Carlet’ e ‘Formatero’. Dentro do segundo grupo, que é actualmente o de maior consumo, estão a ‘Sharon’ e a ‘Fuyu’. Esta variedade consome-se como uma maçã.
Em Portugal as variedades adstringentes cultivadas são a Coroa de Rei e Kaki tipo e as variedades não adstringentes são a Sharon, Fuyo, Hana Fuyo, O Gosho, Giro, Cal Fuyo e Fau-fau.
Independentemente das características genéticas da adstringência que se detectam nas diferentes variedades, esta pode ser controlada, em certa medida, pelas técnicas de pós-colheita.
Outra forma de classificação é a dureza da polpa. Alguns dióspiros colhem-se maduros e a sua polpa é mole e suave, até ao ponto de ser necessário colher para os comer. Outros têm a polpa mais dura e a sua textura firme faz com que se comam com garfo e se possam pelar com maior facilidade.
A dureza e a adstringência estão relacionadas em algumas variedades; as consideradas não adstringentes mantêm a dureza da polpa quando a adstringência baixa e podem-se comer à dentada, como se fossem maçãs.
Em Espanha, a variedade mais consumida é a Rojo Brillante, produzida na comarca da Ribera del Xúquer, na província de Valência. Esta variedade distingue-se pela sua qualidade, tamanho, cor, sabor e ausência de sementes. Pode ser degustada de duas maneiras diferentes: a ‘Classic’, colhe-se maduro e come-se a polpa mole com uma colher; a ‘Persimon’, o fruto tem uma cor alaranjada e a sua textura mais firme permite que se coma com faca e garfo. Consell Regulador da D.O. Kaki Ribera del Xúquer, ( http://www.kakifruit.com ).

Árvore do dióspiro – Diospireiro (caquizeiro)
O diospireiro ou caquizeiro chega a medir 18m de altura e tem poucas ramificações. As folhas são caducas, ovadas e ligeiramente pilosas na página inferior. Forma vários tipos de flores, femininas, masculinas e hermafroditas. Podem aparecer árvores com um só tipo de flores ou com mais do que um.
Existem dois tipos de dióspiros cultivados: o Diospyros kaki e o Diospyros lotus, que se utiliza como porta-enxerto. É uma árvore que pode alcançar os 18m de altura, embora quando é cultivada não se deixa ultrapassar os 5-6m. Ramifica muito pouco e o porte é mais ou menos piramidal, tornando-se com a idade mais globoso. Também se aproveitam os frutos da espécie Diospyros virginiana, cujo cultivo não é frequente e por isso os frutos são apanhados de árvores silvestres.
                       


As folhas apresentam uma cor que vai de verde a vermelho-alaranjado. São caducas, ovadas e pilosas na página inferior. O sistema reprodutivo do dióspiro é peculiar. Existem árvores que dão flores masculinas e femininas, outras dão apenas um tipo de flores (masculinas ou femininas), enquanto que outras dão flores hermafroditas. As flores agrupam-se geralmente em número de três. As femininas são grandes, têm pétalas esverdeadas e estão dispostas individualmente. Actualmente só se plantam árvores femininas.

Origem e produção do dióspiro
Os dióspiros são originários de três zonas: China, Japão e Estados Unidos, segundo a espécie. A variedade chinesa expandiu-se pela Ásia e depois para todo o mundo. Actualmente esta variedade de dióspiro produz-se praticamente em toda a Ásia, principalmente na China, Coreia e Japão.
As três espécies de dióspiro tiveram origem na China, Japão e Estados Unidos. A variedade chinesa chegou ao Japão no século VIII, onde se converteu num alimento muito apreciado. Daí expandiu-se ao resto do mundo, chegando aos Estados Unidos em 1870. Os primeiros dióspiros introduzidos na Europa foram os americanos.
Quase toda a produção de dióspiro concentra-se na Ásia, atingindo os 96% da produção mundial. Na Europa e América do Sul produz-se cerca de 2% do total, e na Oceânia e América do Norte quase nada


Fonte:Anuário FAO de produção (2000)

terça-feira, 22 de outubro de 2013

As Propriedades da Hortelã

Hortelã é mais saudável do que você imagina, conheça suas propriedades


A hortelã é usada em receitas culinárias de muitos países pelo mundo todo, em chás, em adorno de pratos e composição de saladas. O chá de hortelã é uma das bebidas mais nutritivas encontrado entre todos os chás medicinais. O hortelã além de ser saudável e seguro tem o aroma e o gosto muito agradável.
Com o nome científico Mentha piperita L., o hortelã pode ser consumido em forma de chás, de inalações, sucos e como tempero na preparação de refeições.
Na cosmética entra nas fórmulas de dentifrícios, sabonetes, cremes de massagem e para barba, desodorantes bucais e um sem números de aplicações.


Dentre seus benefícios divulgados pela medicina popular temos:


· Auxilio no emagrecimento;
· Auxilio no tratamento de tosses e resfriados;
· Possui propriedades que ajudam a combater vírus e bactérias;
· Alivio de dores musculares;
· Fonte de vitaminas do complexo B;
· Ajuda na digestão;
· Auxilia no tratamento de diarréias, cólicas e dores estomacais;
· Melhora o hálito;
· Combate Dores de garganta;


Um estudo divulgado pela BBC, feito por pesquisadores da Universidade de Newcastle, no Reino Unido, mostrou que,quando a hortelã é tomada nas doses prescritas pelos curandeiros, ela é tão eficiente para aliviar a dor quanto um medicamento semelhante à aspirina, chamado de indometacina. Usos mais comuns são para curar gripes, dores de cabeça e de estomago.

Mais? Outro estudo divulgado pela Folha afirma que o chá de hortelã pode ajudar a controlar o excesso de pêlos em mulheres, dizem pesquisadores turcos. Segundo o estudo, tomar chá de hortelã duas vezes por dia reduz os níveis de hormônio sexual masculino no corpo da mulher. O hormônio causa o crescimento excessivo de pêlos escuros e grossos na barriga, seios e rosto (condição chamada de hirsutismo). O estudo foi realizado pela Universidade Suleyman Demirel, em Isparta, e publicado na revista especializada Phytotherapy Research.
E também: Um estudo da Wheeling Jesuit University acompanhou 27 adultos durante cinco dias e descobriu que aqueles que inalavam o óleo de menta sob seu nariz a cada duas horas consumiam cerca de 350 calorias a menos por dia do que aqueles que não inalavam. Isso também serve para pessoas que mascam folhas de hortelã ou até mesmo mascam chicletes com aroma de hortelã.

http://eco4u.wordpress.com/2013/04/19/hortel-mais-saudvel-do-que-voc-imagina-conhea-suas-propriedades/

Benefícios das Beldroegas

Consumir beldroegas para prevenir doenças

Demonstrar os efeitos benéficos da beldroega (’portulaca oleracea’) na saúde, recuperando a sua utilização na cozinha portuguesa é o objectivo de um estudo que está a ser desenvolvido na Universidade do Algarve (UALG) por um grupo de investigação da Faculdade de Engenharia e Recursos Naturais (FERN).

A planta, profundamente enraizada no Sul do País (sobretudo no Algarve e Alentejo), era usada com frequência na alimentação por gerações anteriores, mas actualmente ameaça cair em desuso. O que poucos sabem é que, se for consumida diariamente em saladas, sopas ou guisados – defende a coordenadora do Laboratório de Química dos Alimentos, Isabel Saraiva de Carvalho, “pode prevenir o colesterol e a diabetes”.


“A beldroega
é a planta terrestre mais rica em ácidos gordos omega 3”, refere a professora auxiliar da UALG, que explica a necessidade de haver um equilíbrio entre o consumo de omega 6 e de omega 3, o que não acontece na alimentação actual. “Esta planta tem uma espécie de sistema alternativo. O omega 6 é a gordura que vem, por exemplo, do azeite e é extremamente benéfico, ninguém duvida. Trata-se de uma gordura poliinsaturada. Mas a questão, e é isso que tentamos provar, é que o consumo do omega 6 por si só não é solução. É o balanço dos dois (omega3 e 6) que importa”, defende.
Este óleo essencial também está presente no peixe de água fria, mas a planta é mais fácil de consumir, na forma de saladas, chás ou sopas. “Acreditamos que este consumo é importante para que o balanço entre o omega 6 e o omega 3 volte a ser equilibrado. O omega 3 ficou esquecido”, diz a investigadora que, há quatro anos, e na sequência de um rastreio feito a outras plantas, como o espinafre ou o agrião, percebeu que “a beldroega tem valores muito superiores”. 

"É BENÉFICA PARA A SAÚDE E SABE BEM"

“Já tenho o terreno preparado para semear as beldroegas dentro de pouco tempo”, diz ao CM Custódio Moreno, de 65 anos, residente na zona de Gambelas. O ex-agricultor recorda os anos em que vendia a planta no mercado: “As pessoas pediam muito, quase que lutavam entre elas para conseguir levar um molho”. Sabe que tem propriedades benéficas para a saúde e “um sabor delicioso”, diz. 

Faz parte da sua dieta alimentar, garante: “Faço muitas vezes sopa de beldroegas: coze-se batata, chouriço e toucinho, depois mói-se, acrescenta-se alguns bagos de arroz, mais água e sal. No fim, coloco a planta e deixo dar mais uma pequena fervura”. É uma das receitas possíveis para utilizar a beldroega, que também pode ser consumida em saladas. 

PORMENORES
COLESTEROL

Investigadora pretende testar uma dieta rica em beldroegas (uma dose diária) nos lares da região e fazer medições para ver os níveis de colesterol.
Faltam verbas para avançar.

VARIEDADES
Existem duas variedades de beldroega, uma de folha dourada, outra de folha verde. Aquela é mais larga e de mais fácil consumo. A verde é pequena
e menos apetecível do ponto de vista alimentar.

http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/lazer/ciencia/tecnologia/consumir-beldroegas-para-prevenir-doencas

Os Benefícios da Stevia

Informação adicional sobre a Stevia 

Além de ser um adoçante natural, é considerada como hipoglicémica, hipotensiva, diurética, cardiotónica e tónica. As folhas são utilizadas em casos de diabetes, de obesidade, de cárie dentária, de hipertensão, de fadiga, de depressão, de dependência do açúcar e de infeções.No Japão e no Brasil a Stevia é aprovada como complemento alimentar e substituto de açúcar. Há quase 20 anos, milhões de consumidores japoneses e brasileiros utilizam a Stevia como um adoçante natural, não calórico e sem perigo. O Japão é o maior consumidor das folhas e de extrato de Stevia do mundo e ela é utilizada para adoçar numerosos produtos, do molho de soja aos picles, doces e refrigerantes. Entretanto, nos países onde a Stevia é especialmente interdita como edulcorante ou aditivo alimentar, muitas pessoas pensam que isso se deve às indústrias de edulcorantes terem conseguido interditar esse edulcorante natural, barato e não patenteado, para o substituir por seus próprios produtos sintéticos, patenteados e mais caros.
A China é o maior produtor de Stevia do mundo, enquanto o Japão e a Coreia são atualmente os maiores mercados de extratos de Stevia. Recentemente, os EUA, a Austrália e a Nova Zelândia autorizaram a presença de preparados com Stevia como ingrediente de alimentos e bebidas, à venda nos seus mercados.
Em 1999, a Comissão Europeia recusou a autorização da utilização de plantas de Stevia assim como das suas folhas secas "como um alimento ou um ingrediente alimentar”, devido às insuficientes provas que demonstrassem a sua segurança. Assim sendo, alimentos e bebidas contendo a planta Stevia ou extratos da mesma, como ingredientes, não eram autorizadas no mercado da União Europeia (UE).
Todavia, foi recentemente aprovado por parte da Comissão Europeia a utilização de extratos de Stevia nos alimentos e bebidas dos países da União Europeia. O regulamento entrou em vigor a 2 de Dezembro de 2011.
Sem calorias e saudável para os dentes!
A Stevia também é usada a nível exterior para manter a pele e os cabelos em bom estado e com um bom aspeto. Na América do Sul é usada tradicionalmente como medicamento para curar feridas, e para além disso contra eczemas, acne, psoríase e outros problemas de pele. 
Provavelmente as inúmeras enzimas e a clorofila das folhas são responsáveis pelo efeito benéfico em problemas de pele. Uma mistura de folhas de Stevia, folhas de crisântemos e terra medicinal (diluída em água) ajuda a combater as manchas provocadas pelo sol e as manchas da idade, picadas de insetos e rugas. 
Folhas inteiras assim como extrato e pó de Stevia tornam a pele mais macia e firme, combatem as impurezas, tonificam a pele e corrigem as rugas.
A Stevia é uma grande ajuda para quem sofre de obesidade, uma vez que uma porção de 100 miligramas contém menos de meia caloria e para além disso atenua a necessidade de petiscar, assim como o desejo de comidas com gorduras. 
A Stevia é um adoçante saudável para diabéticos e sem efeitos secundários e, no Brasil, é reconhecida oficialmente como um medicamento recomendado para os diabéticos. 
A Stevia é também uma grande ajuda em problemas dentários e, na América do Sul, é utilizada tradicionalmente como remédio contra o sangramento e inflamações das gengivas, cáries e tártaro. O conteúdo elevado em vitamina C e em clorofila reduzem o crescimento indesejado de bactérias na boca.
Os japoneses, os maiores consumidores de Stevia a nível mundial, utilizam a Stevia em pastas dentífricas, remédios contra o sangramento das gengivas e para as dores de garganta e pastilhas elásticas medicinais.
No Japão, tanto a erva como o steviosídeo (líquido) são comercializados industrialmente já há 30 anos sem que fosse relatado qualquer problema relacionado com a saúde. No país do sol nascente, calcula-se que a Stevia tenha conquistado entre 40 a 50% da quota de mercado dos edulcorantes.
Dentro de poucos anos, espera-se que a Stevia venha a ser utilizada como uma planta medicinal em toda a Europa.
Quatro anos depois, mediante a realização de novas pesquisas, o FDA admitiu a segurança do produto e liberou a importação das folhas e do extrato. No Brasil, é comercializado livremente, podendo ser encontrado em supermercados e lojas de produtos naturais.


O uso da Stevia é seguro?A segurança da Stevia para consumo humano foi estabelecida através de uma rigorosa pesquisa arbitrada, e a Agência de Alimentos e Medicamentos dos EUA (Food and Drug Administration, FDA) e o Comitê Conjunto de Especialistas da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO /OMS) em aditivos alimentares, reconhecem a Stevia como segura. Mais de 200 amplos estudos foram conduzidos sobre a Stevia atestando a sua segurança


Quais são os benefícios da Stevia para a Saúde?

A Stevia oferece aos consumidores vários possíveis benefícios para a saúde.
Os alimentos adoçados com Stevia podem ser uma forma eficaz de reduzir calorias sem comprometer o sabor doce que os consumidores apreciam.
É uma boa opção para pessoas com diabetes. Estudos demonstraram que pode aumentar a sensibilidade da insulina e ter efeitos benéficos nos níveis de insulina e glicose no sangue.
Não prejudica os dentes e pode, na verdade, ajudar a evitar cáries já que ela inibe de forma significativa o desenvolvimento de placas.
Novas pesquisas mostram possíveis benefícios da Stevia no tratamento da obesidade.
Pode ser encontrada em centenas de produtos alimentares em todo o mundo, incluindo chás, refrigerantes, sumos, iogurtes, leite de soja, produtos assados, cereais, molhos para saladas, doces e como adoçante de mesa.
Estudos mostram que a Stevia não tem nenhum efeito sobre os níveis de açúcar no sangue.
Embora se afirme que a Stevia não apresenta efeitos colaterais, deve-se alertar para o facto de uma suposta ação anticoncecional, já que os índios guaranis a utilizavam para esta finalidade. É muito importante lembrar que seu uso por diabéticos deve ter sempre um acompanhamento médico.

http://www.aromaticasvivas.com/pt/ervas-aromaticas-vivas/stevia.aspx

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Perca até 5 quilos em 1 semana

A dieta que permite perder até 5 quilos em apenas 1 semana, é bastante restritiva por ser pobre em hidratos de carbono, por isso, não é aconselhável prolonga-la por mais de 1 semana, o corpo vais buscar a gordura acumulada para ter energia para o dia, por isso vai sentir logo os efeitos e diminuir alguns centímetros.

Pequeno-almoço
1 copo de leite magro ou 1 chávena de chá verde ou branco

Almoço
2 fatias de presunto sem gordura
1 fatia de queijo magro
1 copo de chá verde ou branco
ou
 2 fatias de peito de peru ou frango
1 fatia de queijo magro, pode substituir por 2 triângulos de queijo
1 copo de chá verde ou branco
 Lanche da tarde
1 copo de suco natural ou com adoçante ou 1 barrinha de cereal
Jantar
1 ovo cozido
1 fatia de queijo branco
Ou
2 fatias de presunto sem gorduras
2 bolachinhas tipo cream cracker

[in espacomulher]
http://www.1001receitasfaceis.net/refeicoes/dieta-para-emagrecer-5kg-em-1-semana

sábado, 19 de outubro de 2013

Propriedades da Physalis

Physalis: bela, saborosa e medicinal

                                       


A physalis é uma fruta bem interessante: considerada exótica, é encontrada no mercado a preços elevados, mas, apesar disso, no Norte e Nordeste do nosso país ela é comum nos quintais e chamada por nomes bem brasileiros: camapum, joá-de-capote, saco-de-bode, bucho-de-rã, bate-testa e mata-fome.
Essa variedade nativa é a Physalis angulata, da família das Solanáceas, a mesma do tomate, da batata, do pimentão e das pimentas. Originária da Amazônica e dos Andes, a physalis possui variedades cultivadas na América, Europa e Ásia.Na Colômbia, é conhecida como uchuva e no Japão, como hosuki. É uma planta arbustiva, que pode chegar aos dois metros de altura. As frutas são delicadas, pequenas e redondas, com coloração que vai do amarelo ao alaranjado, envolvidas por uma folha fina e seca, em forma de balão. Com sabor doce, levemente ácido, a physalis é consumida ao natural e usada na preparação de doces, geléias, sorvetes, bombons e em molhos de saladas e carnes. É rica em vitaminas A, C, fósforo e ferro, além de alcalóides e flavonóides.
Seu lado medicinal não deixa a desejar: é conhecida por purificar o sangue, fortalecer o sistema imunológico, aliviar dores de garganta e ajudar a diminuir as taxas de colesterol. A população nativa da Amazônia utiliza os frutos, folhas e raízes no combate à diabetes, reumatismo, doenças da pele, bexiga, rins e fígado.
A planta tem sido estudada também por fornecer um poderoso instrumento para controlar o sistema de defesa do organismo, diminuindo a rejeição em transplantes e atacando alergias. Pesquisadores da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) da Bahia identificaram substâncias com esse potencial naPhysalis angulata e já solicitaram patente sobre o uso delas. Testadas por enquanto em camundongos, espera-se que as fisalinas (chamadas de B, F e G) tenham um efeito tão bom quanto o das substâncias usadas hoje para controlar o sistema imune, mas com menos efeitos colaterais, quando forem usadas em pacientes humanos.
"Em geral, ela é usada na forma de chá ou infusão", diz Milena Soares, pesquisadora da Fiocruz. A erva cresce na América Latina e na África, e as moléculas que produz, as fisalinas, atraíram a atenção dos cientistas porque pertencem ao grupo dos corticosteróides, usados hoje para controlar o sistema imune. "Essas substâncias já tinham sido descritas, mas nós fomos os primeiros a estudar suas propriedades", conta Soares. O trabalho foi publicado na revista científica "European Journal of Pharmacology" (www.sciencedirect.com/science/). Se for comprovado que as substâncias causam menos efeitos colaterais, a pesquisadora diz que os pacientes com o sistema imune hiperativo seriam poupados de inchaços ou da diminuição da produção de células do sangue na medula óssea, causada pelos medicamentos utilizados hoje.

Cultivo
                                 

A physalis é uma planta rústica, que exige poucos cuidados, e que até agora não apresentou uma doença significativa que possa ser grande ameaça ao cultivo. Desenvolve-se bem em regiões quentes, de clima tropical e subtropical, mas tolera bem o frio.Antes de plantar, é aconselhável realizar análise de solo, que deve ser preparado com as mesmas recomendações para o cultivo do tomate. Os melhores solos são os areno-argilosos e pouco ácidos. A semeadura é feita em bandejas de isopor com 128 células, copos plásticos ou saquinhos de polietileno, com substrato para hortaliças, usando-se uma semente por célula, copo ou saquinho. A germinação se dá em cerca de 20 dias.
Quando as plantinhas estiverem com mais ou menos 20 centímetros de altura podem ser transferidas para o local definitivo. Plantam-se grupos de quatro mudas, distantes 30 centímetros uma da outra, em forma de quadrado (uma planta em cada canto). No centro, coloca-se uma vara de bambu ou madeira com cerca de dois metros de altura, para que as plantas sejam amarradas até o final da produção. O espaçamento entre as linhas é de dois metros. A colheita começa quatro meses depois do plantio e estende-se por seis ou oito meses. Cada planta produz até três quilos de frutas.

http://www.jardimdeflores.com.br/floresefolhas/A46physalis.htm

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Os Beneficios do café verde

Artigo  publicado  em  http://www.mileniowellness.com/

O extrato de grãos do café verde é mais uma arma gigante contra o excesso de peso.  Desde que foi um tema de um dos programas de televisão populares sobre a saúde, milhões de pessoas não conseguem parar de louvar assim chamado 'comprimido maravilhoso para emagrecer'. Pode parecer surpreendente que tantas pessoas que lutam com o seu peso ainda não tinham ouvido deste produto.

Normalmente sou mesmo cético, particularmente acerca de redução de peso. Mas, depois de ver o programa de Dr. Oz, li muitos artigos sobre o extrato de grãos de café verde e até já comparei umas ofertas de alguns Produtores. Quando cheguei a saber sobre o extrato puro e verdadeiro, já estava quase convencido, mas ainda cético. A encomenda chegou dentro de uns dias, até mais cedo do que prometido, e logo comecei a usar o produto. Fiquei impressionado: não só não estava com fome, mas também não fiquei nervoso - apesar da minha hipersensibilidade a cafeína! Estou a observar os resultados maravilhosos e já encomendei mais 2 embalagens. Vai ser um fundamento para a minha redução de peso. 


Quais são as vantagens para a saúde de usar o extracto de grãos do café verde?
Há muitas!


O ácido clorogênico, o principal componente do extrato de grãos do café verde, é um antioxidante poderoso e natural que combate os radicais livres na corrente sanguínea. Como resultado, retarda os processos de envelhecimento e assim melhora a circulação e fortalece os músculos.
Antioxidante principal contido no extracto de grãos de café verde, o ácido clorogênico, inibe a secreção do enzima G6P, o que de acordo com as pesquisas significativamente estabiliza o nível de açúcar no sangue, assim é definitivamente recomendado para diabéticos. Extremamente benéficaria para eles também é a perda de peso atingida com o apoio da suplementação do café verde. 
Esta é apenas uma das razões pelas quais o estudo sobre os grãos do café verde são tão emocionantes. Conforme publicado na imprensa especializada (Diabetes, Metabolic Syndrome and Obesity Journal), um extrato de grãos do café verde pode ser o primeiro produto de apoio da redução de peso na história que cumpre as promessas do produtor.
Nas pesquisas que o LA Times publicou recentemente, os participantes usavam o suplemento dos grãos do café verde e ficaram sob a observação durante 12 semanas. Em média, cada um deles perdeu 9 kg. Isto representa um teor de 16% de gordura do corpo e o 10,5% de peso do corpo. Mas há mais novidades incríveis! O facto de que gostamos mais, é que os participantes não mudaram os seus hábitos, também alimentares. Deixe-me repetir: os participantes perderam 9 kg cada um sem fazer dieta, nem exercício. 
Hoje em dia, os grãos do café verde são provavelmente uma arma mais eficaz na luta contra o excesso de peso e obesidade. No mercado não encontrarão uma solução mais eficaz para vencer com quilogramas a mais, não há dúvidas neste assunto.